E VOCÊ O QUE FARIA?

Semana passada quando vi a reportagem da Creche em Gôiania fiquei muito triste.
Como pode uma pessoa ser tão cruel?
Me coloquei no lugar daquelas mães e me desesperei.
Isso me revoltou, ver aquela mulher, ou melhor, aquele animal maltratando aqueles seres tão pequeninos.
E pior, a POLÍCIA não fez NADA! a JUSTIÇA não fez NADA!
Ela continua ai, vivendo sua vidinha, enquanto muitas mães se culpam pelo o que ELA fez com seus filhos.
Também, o que se pode esperar de um país que coloca uma louca, assassina no poder???
Que aprendeu a viver de "bolsa governo" e não está nem ai com nada.
Juro por Deus, que se fosse um filho meu eu teria dado uma surra nela! E não me venha com a frase: Violência gera violência! Gera mesmo! E eu teria sim dado uma boa surra nela, ah teria! E ainda ia deixar um cartãozinho meu lá, pra ela me processar depois! Não ia dar em nada mesmo!
E VOCÊ O QUE FARIA???
Ainda bem que ainda existem pessoas justas e de bom coração, como a moça que fez a denuncia, a você nosso muito obrigado.
Abaixo seguem agumas dicas dadas por uma psicanalista infantil que foi no programa Mais Você.
Vale a pena dar uma olhadinha.

Confira dicas de Ana Maria Iencarelli, psicanalista infantil e ex-presidente da Associação Brasileira de Proteção à Infância e Adolescência, para proteger seus filhos deste tipo de violência:


1- Fazer visitas na creche até decidir colocar a criança nela. E conhecer todos os funcionários, da cozinheira ao porteiro.
2- Visitar o local de surpresa esporadicamente.
3- Prestar atenção na pele da criança: escoriações, queimaduras e hematomas deixam marcas.
4- Preste atenção em dores na barriga - que às vezes podem parecer corriqueiras.
Agressões nessa região podem machucar órgãos como o baço ou o fígado.
5 - Fique atento à intensidade dos ferimentos: há diferenças entre o machucado de um acidente (como levar um tombo, por exemplo) e a agressão de um adulto.
6- Ouça o que as crianças comentam. Os pais devem dar crédito ao que a criança fala (se ela for mais velha). Se ela repete uma mesma história, você tem que verificar o que está acontecendo.
7 - Criança dá pistas como distúrbios de sono e de alimentação, medo de adultos. Se ela está mais agitada ou mais quieta do que o normal, se tem dificuldades em entrar no berçário, volta a fazer xixi na cama (quando já for maior).
8- O uso do monitoramento por internet é um tipo de vigilância muito questionada porque o psicopata de verdade consegue driblar isso. É só pensar que a câmera não vai estar em todos os lugares. O importante é observar os sinais que a criança dá.
9 - Quando desconfiar, já é melhor fazer a troca (assim como no caso de uma dúvida em relação à babá).
10 - Em caso de suspeita, denuncie ao conselho tutelar, que tem profissionais especializados para identificar se a criança realmente sofre algum tipo de violência.